Esse momento deve ocorrer, de acordo com o presidente Richard Ward, de outubro deste ano a março de 2010.
No segundo semestre de 2010, as plantas devem estar prontas e operando.
O investimento total foi redimensionado após a decisão de construir também uma fábrica de PET e hoje está estimado em cerca de R$ 4 bilhões, 70% financiados.
Os projetos, que até então vinham sendo tratados separadamente, na forma das empresas PetroquímicaSuape e Citepe (Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco), foram unificados neste mês de janeiro.
Pronto, será o maior pólo integrado de poliéster da América Latina, ocupando uma área total de 55 hectares.
A obra mais adiantada é a do PTA. A terraplenagem dos 16 hectares foi concluída e a Odebrecht já iniciou a fixação das primeiras estacas.
"Já concluímos também a compra dos principais equipamentos no exterior.
Os primeiros lotes das máquinas de texturização começam a chegar em junho", adianta o presidente Richard Ward.
Os fornecedores, por sua vez, estão negociando a produção diretamente com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o alemão KFW e o japonês JBIC.
O PTA é a principal matéria-prima para a produção do poliéster, material utilizado na fabricação de tecidos, embalagens PET, filmes e outros produtos industriais.
Já as plantas de PET e POY (políemeros e filamentos de poliéster) estão em fase de terraplenagem.
Juntas, as três plantas ocupam 200 trabalhadores, fora outros 100 funcionários da Petroquisa.
A de POY terá capacidade para produzir 240 mil toneladas/ano e, a de PET, 450 mil toneladas ano (mesma capacidade da fábrica da Mossi & Ghisolfi, em funcionamento em Suape desde fevereiro de 2007).
Até agora, já foram comprometidos aproximadamente R$ 1 bilhão em contratos assinados.
Prontas, as plantas vão gerar mil empregos na operação, entre próprios e terceirizados.
Operação deve começar em 2010
18/07/2011